A Motorista do veiculo de transporte que frequento assusta-me.
Assusta-me, mas não por usar óculos com lentes de plástico escuras e baças durante a noite,
ou usar phones num volume extremo que por vezes me faz parecer que o auto-rádio está ligado.
Não é o usar óculos, phones e conduzir ao mesmo tempo (por vezes pode-se incluir o telemóvel também numa mãos e outra a tentar introduzir mudanças), o que me assusta mesmo são os grunhidos que emite, aquela poluição sonora faz com que eu entre em pânico, pronto a socorre-la de um ataque de epilepsia ou cardíaco.
E quando se solta aquele som intragável a qualquer ouvido, não existe nada que o pare.
Nunca ouvi uma tentativa de canto como essa! Assustadora, horrível, sem jeito, quase fúnebre.
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